Doenças causadas por vírus
Mosaico em faixas
A doença mosaico em faixas ou nanismo amarelo foi primeiro relatada nos Estados Unidos em 1919 e sua etiologia viral comprovada 10 anos depois, em 1929. Atualmente, a doença ocorre na maioria dos países onde a cebola é cultivada.
No Brasil, é a principal virose da cebola ocorrendo em áreas produtoras de vários estados brasileiros, podendo reduzir a produtividade e afetar a qualidade das sementes e dos bulbos das plantas afetadas.
As perdas podem variar segundo diversos fatores, entre os quais o estádio de desenvolvimento das plantas na época em que ocorreu a infecção. Entretanto, os prejuízos são maiores quando a infecção ocorre na fase de mudas.
A doença é causada pelo vírus do nanismo amarelo da cebola (OYDV), espécie que pertence ao gênero Potyvirus, família Potyviridae. As partículas desses vírus possuem RNA de fita simples, senso positivo e são alongadas e flexuosas.
A transmissão do OYDV, de maneira não persistente, é feita por várias espécies de pulgões, entre os quais Myzus persicae e Aphys gossypii. Neste tipo de transmissão, a aquisição do vírus pelo inseto em plantas doentes e a sua transmissão para plantas sadias ocorre em reduzidos períodos de tempo, durante as chamadas "picadas de prova". Não há relatos de transmissão por sementes e/ou pólen.
Em plantas afetadas pela doença, os sintomas iniciam-se com o surgimento de estrias amareladas na base das primeiras folhas, sendo que as folhas novas que emergem em seguida exibem sintomas que variam desde estrias cloróticas até o completo amarelecimento. Podem apresentar ainda enrolamento, enrugamento e queda. As hastes florais tornam-se amareladas, enrugadas e enroladas. As inflorescências apresentam-se de tamanho reduzido e com menor número de flores, resultando em sementes de qualidade inferior.
Plantas afetadas pela doença são menos desenvolvidas quando comparadas a plantas sadias. Os bulbos produzidos por essas plantas ficam com tamanho reduzido, comprometendo a produção.
O vírus é capaz de infectar apenas um pequeno número de hospedeiros. Além da cebola, o OYDV também infecta alho, cebolinha e algumas espécies ornamentais do gênero Allium e Chalota. A sua sobrevivência ocorre em bulbos, canteiros de mudas e em plantas voluntárias de cebola que permanecem no campo. Entretanto, não é transmitido pela semente verdadeira.
Controle
As doenças causadas por vírus são complexas e difíceis de controlar, pois uma vez infectadas, não existem medidas curativas que possam ser utilizadas no controle dessas doenças. Dessa forma, o controle deve ser realizado de maneira preventiva, visando retardar ou reduzir a infecção nas plantas. Entre as medidas, recomendam-se:
utilizar apenas material propagativo comprovadamente sadio, oriundo de plantas livres de vírus e indexadas;
estabelecer plantios de cebola distante de áreas cultivadas com especies hospedeiras dos vírus e/ou dos vetores;
efetuar o controle químico do tripes vetor, no caso da doença sapeca. Entretanto, no caso do OYDV que é transmitido em poucos segundos (transmissão não persistente) por afídeos, este tipo de controle não é eficiente;
plantar cultivares tolerantes ao vírus para reduzir as perdas;
fazer rotação de culturas com espécies de outras famílias botânicas, para quebrar o ciclo das viroses, principalmente, no caso do OYDV considerando o modo de transmissão não persistente e por ser a virose restrita a um pequeno círculo de hospedeiras, sendo limitada a plantas do gênero Allium;
eliminar plantas (espontâneas ou infestantes) hospedeiras dos vetores, pulgão e tripes e dos vírus, OYDV e IYSV próximo as áreas cultivadas com cebola.
Sapeca
A doença já foi relatada afetando cebola em áreas produtoras de países da Europa, Ásia, África, Oceania e América, causando perdas bastante variáveis. No Brasil, sintomas da doença foram detectados inicialmente no Rio Grande do Sul em 1981 e o agente causal identificado como sendo o tospovírus Tomato spotted wilt virus (TSWV).
Em 1994, incidência da doença de até 100% em lavouras de cebola do Submédio São Francisco, nos estados da Bahia e Pernambuco, resultou em perdas severas na produção de bulbos e de sementes. Devido às características dos sintomas observados, a doença foi denominada "sapeca" pelos produtores da Região Nordeste.
A doença é causada pelo Iris yellow spot virus (IYSV), espécie do gênero Tospovirus, família Bunyaviridae. O vírus possui genoma segmentado com três RNAs. A transmissão do IYSV ocorre de maneira circulativa-propagativa por tripes, sendo Thrips tabaci, a única espécie vetora relatada até o momento.
Neste tipo de transmissão, o inseto quando no estádio larval e ao se alimentar em plantas infectadas adquire partículas do IYSV. Essas se multiplicam e circulam no corpo do tripes que se torna então, apto a transmitir o IYSV. O período de aquisição e de transmissão do vírus pelo vetor tem duração de horas. Estudos têm demonstrado que o vírus não é transmitido por sementes e bulbos provenientes de plantas infectadas.
Os sintomas em folhas de plantas afetadas pela doença são lesões cloróticas ou necróticas, alongadas, em forma de olho. Esses sintomas surgem também nas hastes florais e com o desenvolvimento da infecção há coalescimento de lesões, ocasionando a morte das flores.
Controle
As doenças causadas por vírus são complexas e difíceis de controlar, pois uma vez infectadas, não existem medidas curativas que possam ser utilizadas no controle dessas doenças. Dessa forma, o controle deve ser realizado de maneira preventiva, visando retardar ou reduzir a infecção nas plantas. Entre as medidas, recomendam-se:
utilizar apenas material propagativo comprovadamente sadio, oriundo de plantas livres de vírus e indexadas;
estabelecer plantios de cebola distante de áreas cultivadas com especies hospedeiras dos vírus e/ou dos vetores;
efetuar o controle químico do tripes vetor, no caso da doença sapeca. Entretanto, no caso do OYDV que é transmitido em poucos segundos (transmissão não persistente) por afídeos, este tipo de controle não é eficiente;
plantar cultivares tolerantes ao vírus para reduzir as perdas;
fazer rotação de culturas com espécies de outras famílias botânicas, para quebrar o ciclo das viroses, principalmente, no caso do OYDV considerando o modo de transmissão não persistente e por ser a virose restrita a um pequeno círculo de hospedeiras, sendo limitada a plantas do gênero Allium;
eliminar plantas (espontâneas ou infestantes) hospedeiras dos vetores, pulgão e tripes e dos vírus, OYDV e IYSV próximo as áreas cultivadas com cebola.
Doenças Causadas por Vírus |
Sapeca
A doença é causada por um ‘tospovirus’ (IYSV - iris yellow spot vírus) e os sintomas iniciam-se com manchas necróticas em forma de olho nas folhas e hastes florais. Com o tempo, ocorre formação de anéis e a seca das folhas. Algumas vezes, de forma bastante simétrica, metade da folha apresenta coloração branca e a outra metade, coloração verde normal. Resultados de pesquisa demonstraram que a intensidade da ocorrência de ‘sapeca’ está associada a ataques de trips (Thrips tabaci), seu principal vetor.Em levantamentos realizados no Vale do São Francisco, detectou-se a presença desses vírus em 83,6% das 55 amostras analisadas.
As variedades Franciscana IPA-10, Vale Ouro IPA-11, Roxa IPA-3 e Ensino demonstraram resistência a ocorrência de sapeca nas condições de produção do Vale do São Francisco.
Mosaico em faixas ou nanismo amarelo (OYDV)
O mosaico em faixas ou nanismo amarelo (OYDV) tem ocorrência registrada no Vale do São Francisco, sendo comum em todo o Brasil. É causada pelo vírus do nanismo amarelo da cebola (OYDV – onion yellow dwarf virus), um vírus que também é capaz de infectar o alho e a cebolinha e pode ser transmitido por várias espécies de pulgões. Os sintomas iniciam-se com estrias cloróticas e amareladas na base das folhas mais velhas. Em seguida, todas as folhas que surgem apresentam desde os sintomas de estrias isoladas até o completo amarelecimento, às vezes associados com enrolamento, enrugamento e queda das mesmas.
O ataque do OYDV causa redução do tamanho dos bulbos, fazendo baixar a produtividade. A principal forma de controle é a utilização de cultivares tolerantes. A Embrapa recomenda as cultivares do tipo Granex, Roxa IPA-3, Roxa do Barreiro, Mutuali IPA-8 e Texas Grano 502 PRR, no caso de OYDV. O combate aos vetores (pulgão e tripes), a rotação de culturas e não cultivar cebolinha são práticas capazes de reduzir a manutenção de inóculo no campo.
Medidas de controle de viroses
O controle de viroses é complexo devido ao fato de existir um grande número de espécies de hospedeiros secundários e a existência de vetores. As medidas de controle de viroses são, basicamente, preventivas. A adoção de práticas culturais como eliminação de invasoras, controle do vetor e uso de variedades com resistência genética podem reduzir as perdas devido à doença.
Como medidas recomendam-se: estabelecer as sementeiras em lugares isolados, protegidos e distantes de plantios mais velhos; fazer a aplicação sistemática de inseticidas em mudas na sementeira e após o transplante para o campo, visando controlar o tripes; eliminar plantas hospedeiras do vírus e/ou do inseto vetor dentro e próximo às áreas cultivadas; fazer rotação de culturas com espécies de outras famílias botânicas, para quebrar o ciclo da virose; estabelecer barreiras em volta do plantio (milho ou crotalária) como quebra-ventos para dificultar a migração do inseto-vetor.
Outras Doenças |
Outras doenças importantes também podem afetar a cebola como, por exemplo, espécies do fungo Penicillium e o Aspergillus niger podem causar problemas durante a fase de armazenamento, causando mofo e apodrecimento dos bulbos reduzindo período de armazenamento e perdas consideráveis. A coloração azul-esverdeada, resultante da esporulação do fungo, pode ser observada próxima ao sistema radicular ou na região do pseudocaule ("pescoço") dá o nome da doença, mofo azulado. No entanto, no campo pode causar apodrecimento do sistema radicular. A principal prática de controle refere-se à rápida retirada da umidade da superfície dos bulbos colhidos por secagem ao ar livre ou em secadores.
As podridões-de-escleródio podem causar grandes perdas no armazenamento e no campo. Sclerotium rolfsii e S. cepivorum são os agentes causais e promovem podridões encharcadas em bulbos afetados. Com a evolução da doença há a formação de um micélio branco sobre e ao redor da lesão com a produção de pequenos escleródios, semelhantes a pequenas sementes. Quando no armazenamento em condições favoráveis há o apodrecimento completo do bulbo. A sobrevivência no campo é garantida pela produção dos escleródios. A utilização de material propagativo sadio é uma das medidas mais eficientes de controle e redução de perdas no campo e no armazenamento. Em áreas com histórico da ocorrência da doença realizar rotação de cultura com espécies não hospedeiras, como cereais e outras gramíneas. Para o armazenamento deve ser realizada uma boa cura e secagem do material vegetal, o qual deve ser mantido em boas condições de temperatura, umidade e aeração.
Tabela 1. Produtos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o controle das principais doenças da cultura da Cebola. | ||||
Doença
|
Ingrediente ativo
|
Formulado
|
Dose
|
Intervalo (dias)
|
Mancha púrpura (Alternaria porri)
|
Sulfato de Cobre (inorgânico) + Oxitetraciclina (antibiótico)
|
Agrimaicin 500
|
2 Kg/ha
|
7 - 7
|
Oxicloreto de Cobre (inorgânico)
|
Agrinose
|
400 g/100 L água
|
7
| |
Cupravit Azul BR
|
300 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Cuprogarb 500
|
200 g/100 L água
|
14 - 7
| ||
Fungitol Azul
|
250 g/100 L água
|
7
| ||
Hokko Cupra 500
|
250 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Azoxistrobina (estrobilurina)
|
Amistar
|
1296 - 16 g/100 L água
|
2
| |
Propinebe (alquilenobis (ditiocarbamato))
|
Antracol 700 PM
|
3 Kg/ha
|
15 - 7
| |
Acetato de Fentina (organoestânico)
|
Brestan WP
|
0,56 - 0,7 Kg/ha
|
21
| |
Hokko Suzu 200
|
60 g/100 L água
|
15 - 21
| ||
Hidróxido de Fentina (organoestânico)
|
Brestanid SC
|
50 ml/100 L água
|
15 - 21
| |
Mertin 400
|
25 ml/100 L água
|
21
| ||
Metiram (alquilenobis) + Piraclostrobina (estrobilurina) | Cabrio Top |
2 Kg/ha
|
7
| |
Boscalida (anilida) | Cantus |
0,15 L/há
|
7
| |
Metconazol (triazol) | Caramba 90 |
0,5 - 1 L/há
|
14
| |
Piraclostrobina (estrobilurina) | Comet |
0,4 L/há
|
7
| |
Bromuconazol (triazol) | Condor 200 SC |
750 ml/há
|
14 - 15
| |
Tebuconazol (triazol) | Constant |
1 L/há
|
15 - 14
| |
Elite |
1 L/há
|
15 - 14
| ||
Folicur PM |
1 Kg/há
|
12 - 14
| ||
Folicur 200 EC |
1 Kg/há
|
14
| ||
Orius 250 EC |
0,8 L/há
|
15 - 14
| ||
Tebuconazole Nortox |
1 Kg/há
|
14
| ||
Triade |
1 L/há
|
14
| ||
Mancozebe (alquilenobis (ditiocarbamato)) + Oxicloreto de Cobre (inorgânico) | Cuprozeb |
200 g/100 L água
|
10 - 7
| |
Mancozebe (alquilenobis (ditiocarbamato)) | Dithane NT |
2,5 - 3 Kg/ha
|
7
| |
Manzate GrDa |
2,5 - 3 Kg/ha
|
10 - 7
| ||
Manzate 800 |
2,5 - 3 Kg/ha
|
10 - 7
| ||
Folpete (dicarboximida) | Folpet Fersol 500 WP |
2,1 - 2,4 Kg/ha
|
7 - 7
| |
Manebe (alquilenobis (ditiocarbamato)) | Maneb 800 |
200 g/100 L água
|
10 - 7
| |
Captana (dicarboximida) | Merpan 500 WP |
240 - 280 g/100 L água
|
7
| |
Famoxadona (oxazolidinadiona) + Mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) | Midas BR |
120 g/100 L água
|
7 - 7
| |
Pirimetanil (anilinopirimidina) | Mythos |
200 ml/100 L água
|
15 - 3
| |
Tebuconazol (triazol) + Trifloxistrobina (estrobilurina) | Nativo |
0,75 L/há
|
14
| |
Iprodiona (dicarboximida) | Rovral |
150 g/100 L água
|
10 - 14
| |
Rovral SC |
150 g/100 L água
|
10 - 14
| ||
Difenoconazol (triazol) | Score |
0,6 L/há
|
7 - 7
| |
Procimidona (dicarboximida) | Sialex 500 |
1 - 1,5 Kg/ha
|
1
| |
Sumiguard 500 PM |
100 - 150 g/100 L água
|
7 - 1
| ||
Sumilex 500 WP |
1 - 1,5 Kg/ha
|
7 - 1
| ||
Ciprodinil (anilinopirimidina) | Unix 750 WG |
375 g/há
|
7 - 7
| |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)
|
Captana (dicarboximida)
|
Captan 500 PM
|
240 g/100 L água
|
10 - 7
|
Procimidona (dicarboximida)
|
Sialex 500
|
1 - 1,5 Kg/ha
|
1
| |
Sumiguard 500 PM
|
100 - 150 g/100 L água
|
7 - 1
| ||
Sumilex 500 WP
|
1 - 1,5 Kg/ha
|
7 - 1
| ||
Míldio (Peronospora destructor)
|
Oxicloreto de Cobre (inorgânico)
|
Agrinose
|
400 g/100 L água
| |
Fungitol Azul
|
250 g/100 L água
|
7
| ||
Fungitol Verde
|
220 g/100 L água
|
7
| ||
Hokko Cupra 500
|
250 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Metiram (ditiocarbamato) + Piraclostrobina (estrobilurina)
|
Cabrio Top
|
2,5 Kg/ha
|
7
| |
Captana (dicarboximida)
|
Captan SC
|
400 ml/100 L água
|
15 - 7
| |
Orthocide 500
|
240 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Fenamidona (imidazolinona)
|
Censor
|
300 ml/há
|
7 - 7
| |
Piraclostrobina (estrobilurina)
|
Comet
|
0,4 L/há
|
7
| |
Mancozebe (alquilenobis (ditiocarbamato)) + Oxicloreto de Cobre (inorgânico)
|
Cuprozeb
|
200 g/100 L água
|
10 - 7
| |
Cimoxanil (acetamida) +Mancozebe (alquilenobis (ditiocarbamato))
|
Curathane
|
2 - 2,5 Kg/ha
|
7
| |
Curzate BR
|
200 - 250 g/100 L água
|
7
| ||
Mancozebe (alquilenobis (ditiocarbamato))
|
Dithane NT
|
2,5 - 3 Kg/ha
|
7
| |
Manzate GrDa
|
2,5 - 3 Kg/ha
|
10 - 7
| ||
Manzate 800
|
200 g/100 L água
|
10 - 7
| ||
Clorotalonil (isoftalonitrila) + Metalaxil-M (acilalaninato)
|
Folio Gold
|
1,5 Kg/ha
|
10 - 7
| |
Folpete (dicarboximida)
|
Folpan Agricur 500 WP
|
270 g/100 L água
|
7
| |
Manebe (alquilenobis (ditiocarbamato))
|
Maneb 800
|
200 g/100 L água
|
10 - 7
| |
Iprovalicarbe (carbamato) + Propinebe (alquilenobis (ditiocarbamato))
|
Positron Duo
|
2 - 2,5 Kg/ha
|
7
| |
Mancozebe (alquilenobis (ditiocarbamato)) +Metalaxil-M (acilalaninato)
|
Ridomil Gold MZ
|
2,5 Kg/ha
|
7
| |
Queima-das-pontas (Botrytis squamosa)
|
Captana (dicarboximida)
|
Captan SC
|
400 ml/100 L água
|
15 - 7
|
Orthocide 500
|
240 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Mancozebe + Oxicloreto de Cobre
|
Cuprozeb
|
200 g/100 L água
|
10 - 7
| |
Mancozebe (alquilenobis (ditiocarbamato))
|
Manzate GrDa
|
2,5 - 3 Kg/ha
|
10 - 7
| |
Manzate 800
|
2,5 - 3 Kg/ha
|
10 - 7
| ||
Ferrugem (Puccinia allii)
|
Oxicloreto de Cobre (inorgânico)
|
Agrinose
|
400 g/100 L água
| |
Cupravit Azul BR
|
300 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Fungitol Azul |
250 g/100 L água
|
7
| ||
Fungitol Verde |
220 g/100 L água
|
7
| ||
Hokko Cupra 500 |
250 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Acetato de Fentina (organoestânico) | Brestan WP |
0,56 - 0,7 Kg/ha
|
21
| |
Hidróxido de Fentina (organoestânico) | Brestanid SC |
50 ml/100 L água
|
15 - 21
| |
Mertin 400 |
50 ml/100 L água
|
15 - 21
| ||
Mancozebe (alquilenobis(ditiocarabamato)) + Oxicloreto de cobre (inorgânico) | Cuprozeb |
200 g/100 L água
|
10 - 7
| |
Manebe (alquilenobis (ditiocarbamato)) | Maneb 800 |
200 g/100 L água
|
10 - 7
| |
Manzate GrDa |
2,5 - 3 Kg/ha
|
10 - 7
| ||
Manzate 800 |
2,5 - 3 Kg/ha
|
10 - 7
| ||
Enxofre (inorgânico) | Sulficamp |
500 g/ 100 L água
| ||
Tombamento (Rhizoctonia solani) | Quintozeno (cloroaromático) | Kobutol 750 |
30 Kg/ha
| |
Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | Quintozeno (cloroaromático) | Plantacol |
500
| |
Murcha-de-Sclerotium (Sclerotium rolfsii) | Quintozeno (cloroaromático) | Kobutol 750 |
30 Kg/ha
| |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides cepae, Colletotrichum circinans) | Tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de )) | Cercobin 700 WP |
100 g/100 L água
|
10 - 7
|
Folpete (dicarboximida) | Folpan Agricur 500 WP |
210 g/100 L água
|
7
| |
Oxicloreto de cobre (inorgânico) | Fungitol Verde |
220 g/100 L água
|
7
| |
Hokko Cupra 500 |
250 g/100 L água
|
15 - 7
| ||
Agrinose |
400 g/100 L água
|
7
| ||
Fungitol Azul |
250 g/100 L água
|
7
| ||
Quintozeno (cloroaromático) | Kobutol 750 |
30 Kg/ha
| ||
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